Maricá, seguindo os passos da Suíça? Descubra o segredo do mercado de trabalho mais eficaz do planeta.

Qual o segredo da igualdade de trabalho em uma das economias mais competitivas do planeta? 



A Suíça pode se orgulhar de ter o mercado de trabalho mais eficiente do mundo. E esse fator é fundamental para explicar como um país com um pequeno mercado doméstico e uma moeda muito forte conquistou um lugar permanente no pelotão líder das economias mais competitivas e inovadoras do planeta.

Com apenas oito milhões de habitantes, a taxa de desemprego no país alpino é de cerca de 2% ao mês. A economia suíça tem um alto nível de flexibilidade e seu mercado de trabalho é o que funciona melhor no mundo.

 

 Qual é, então, o segredo de ter igualdade em uma das economias mais competitivas do planeta? Legislação milagrosa? Uma demanda exagerada por trabalho? Uma excepcionalidade econômica? A resposta é mais simples do que parece: quase 70% da população tem acesso ao treinamento profissional.

A cidade de Maricá também possui um projeto sólido dequalificação profissional em Parceria com o Senac RJ, oferecendo cursosgratuitos a jovens e adultos da cidade.

 

Hoje persistem os preconceitos sobre a formação profissional, apesar de apresentar uma taxa de emprego mais alta.

 Vamos entender essa virtuosa sincronização entre o sistema educacional e o mercado de trabalho

 

Na contra mão de uma tendência nacional de perdas, durante todo o ano de 2019 Maricá (RJ) ocupou o quarto lugar no ranking do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho, registrando também a segunda maior evolução de empregos formais no âmbito do estado do Rio, O desempenho entre os mais de 5.661 municípios do país também foi igualmente impressionante, com a cidade de 3 mil habitantes ocupando o 58 lugar geral entre as cidades que mais criaram empregos formais ao longo de todo ano.

 

 Existem diferentes cursos de treinamento:

 

 Por que os jovens suíços preferem o treinamento profissional?

  Existe um elemento histórico. O sistema suíço, em essência, é algo compartilhado por outros países. As organizações profissionais nesses países, possuem uma associação automática entre trabalho manual e trabalho de menor valor social.

 

O FUTURO À NOSSA FRENTE

 

Como evitar o excesso de profissionais em um setor? 

Aqui está o segredo do milagre inovador: Com a formação profissional dos cursos oferecidos pela prefeitura, está em contato direto com o mercado de trabalho e as empresas envolvidas, abrem outras opções e também está muito próxima do processo de inovação que é constantemente atualizada. Não existe um fator que decida os tópicos ou cursos, que podem ser modificados se a necessidade for urgente pelas próprias organizações profissionais. Se houver mudanças na estrutura do mercado de trabalho, elas serão transferidas para a oferta de treinamento, que não seja pego de surpresa nos modelos anteriores. Graças a essa proximidade, a inovação pode ser implementada de maneira muito mais rápida e ampla do que em outras grandes cidades que têm uma tradição mais acadêmica.

Pode-se dizer que o sistema sempre foi de oferecer a oferta e demanda que são definidas livremente pelo mercado. Jovens, instituições e empresas seguem de perto essas tendências trabalhistas. Não há risco de excesso de oferta de profissionais, porque no momento a reclamação dos empregadores é de que não temos aprendizes profissionais suficientes. Nossa economia opera em uma velocidade mais alta do que outras cidades.

 

Como atrair e envolver o setor privado no sistema?

Empresas interessadas poderão investir na cidade e não o fariam por caridade cristã, mas por interesse econômico. Se torna interesse da empresa e da indústria treinar os melhores trabalhadores para alcançar melhores resultados. Esses trabalhadores bem treinados (parceria entre as empresas, Senac RJ e a Prefeitura) todos os níveis lhes darão uma vantagem competitiva significativa. A vantagem competitiva compensaria o setor privado, influenciando a força de trabalho formada e isso é fundamental.


O problema do desemprego e da insegurança no emprego

A colocação profissional continua a ser um objetivo fundamental da intervenção social no âmbito das políticas de bem-estar. Não trabalhar é mais que desemprego. O trabalho decente e estável é um elemento central da vida e da participação e relacionamento social, a maneira de acessar o consumo e o desenvolvimento pessoal. Por outro lado, está comprovado que existem grandes diferenças entre os jovens de acordo com sua origem social e situação familiar. 

Os Programas de Qualificação Profissional se tornam não apenas um remédio para "falhas" passadas, mas também lançam programas para treinamento vocacional ou um emprego. Seu sucesso depende da implementação de todo um conjunto de medidas anunciadas; 

 Estamos diante de uma clara iniciativa pública de treinamento profissional básico, com a intenção de que os alunos excluídos por diferentes razões a aquisição de habilidades básicas, podem adquirir as habilidades profissionais que lhes permitem realizar um trabalho com o treinamento mínimo necessário. Sem esses programas, esses jovens com características especiais não encontram alternativa, não conseguem uma segunda chance, com o consequente aumento do abandono escolar e do conflito escolar, pois o sistema educacional não respondia às suas necessidades.

 


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